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Qual é o link entre diagnóstico cultural e inclusão de pessoas com deficiência?


Como negócio social especializado em inclusão social e sustentabilidade, prestamos consultoria para a contratação de pessoas com deficiência e, algumas vezes, recebemos solicitações de gestores que querem a realização de um “trabalho rápido” de atendimento à cota legal da Lei Brasileira de Inclusão, que prevê contratação de pessoas com deficiência, em percentuais de 2% a 5%, para empresas com 100 empregados ou mais.

Entendemos que a inclusão verdadeira é feita quando incorporada à cultura organizacional corporativa. Estamos tratando de uma situação de exclusão histórica e sistematizada, arraigada por crenças, práticas e até teorias de defesa da segregação como algo “positivo” para a sociedade e para as pessoas com deficiência. Esta exclusão é perpetuada quando queremos pular a etapa de preparação do ambiente e das pessoas. Mesmo com a vontade de acertar, esquecemos o quanto ainda há de desconhecimento e mitos a este respeito.

É comum atendermos empresas que já tentaram, várias vezes, o método rápido, e nos procuram porque investiram recursos financeiros, tempo e energia e não conseguiram incorporar a cultura inclusiva. Pior ainda, as pessoas com deficiência contratadas rapidamente não permaneceram na empresa, gerando mais stress, despesas com turnover, perda de credibilidade por parte dos profissionais com deficiência e trauma em gestores, que adquirem mais resistências a futuras contratações.

Por outro lado, sabemos o quanto esses gestores responsáveis pelos programas de diversidade e inclusão estão sobrecarregados com tarefas múltiplas, prazos, multas e metas. Por isso mesmo nosso método tem como ponto de partida nos colocarmos ao seu lado para trilharmos juntos os caminhos efetivos para que a inclusão, somando competências técnicas, contexto, necessidade e, sobretudo, respeito.

Rapidez não implica em pular etapas. O diagnóstico precisa ser bem aplicado mesmo nos ambientes já “traumatizados”. As justificativas são obvias. Como sempre ressalta o médico do trabalho e auditor fiscal do Ministério do Trabalho, palestrante e autor de vários livros, Dr. José Carlos do Carmo, Kal, “nenhum médico responsável recomenda um tratamento antes de solicitar os exames corretos para o diagnóstico acertado do paciente”. O mesmo ocorre no ambiente corporativo para que as ações de promoção da inclusão sejam assertivas e tragam os resultados desejados.

Podemos sim, alcançar resultados rápidos e positivos, cumprindo as etapas necessárias, com competência, responsabilidade e que tragam ganhos a todos os envolvidos, de modo que, ao final, a empresa tenha mais este valor agregado e todos e todas sintam-se fortalecidos como pessoas e profissionais.

Vamos conversar sobre isso? Entre em contato!

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