Dia Mundial da Religião e Dia Nacional de Combate à intolerância religiosa
Duas causas e uma única missão: acabar com o preconceito que humilha, agride e mata as pessoas, simplesmente por expressarem a sua fé. Casos de violência aumentaram nos últimos anos no Brasil, principalmente contra as religiões de matrizes africanas.

Descrição da imagem: Fundo colorido. No canto superior direito está o logo do Instituto Modo Parités. Ilustração de uma mulher negra de olhos fechados. Ela usa um turbante com símbolos de diversas religiões. Abaixo está escrito: Dia Internacional da Religião e Nacional de Combate à Intolerância Religiosa.
Por Fátima El Kadri
O Instituto Modo Parités repudia qualquer forma de discriminação, incluindo a religiosa. Nossa missão é contribuir para a criação de ambientes diversos, onde as pessoas tenham total liberdade para expressar sua fé sem medo. A intolerância religiosa é algo que não condiz com a evolução da sociedade.
21/01 é o Dia Mundial da Religião. A data foi criada em dezembro de 1949 em uma Assembleia Espiritual Nacional dos Bahá'ís (religião monoteísta que enfatiza a união espiritual de toda a humanidade), nos EUA, com o objetivo de promover o respeito, a tolerância e o diálogo entre as diversas religiões existentes no mundo.
Não por acaso, a data também é lembrada como o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Ela foi instituída em 2007 em homenagem à Mãe Gilda de Ogum, morta em consequência dos ataques motivados pelo preconceito à sua religião, no ano de 2000.
Veja, a seguir, os detalhes sobre a história de Mãe Gilda e por que ela é uma das pessoas mais importantes na luta contra a intolerância religiosa no Brasil.
Mãe Gilda: quem foi a mulher que virou símbolo da luta contra a intolerância religiosa?

Comentarios